sábado, 25 de novembro de 2017

AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares orienta que os Municípios, Estados e Distrito Federal devem inserir as Práticas Integrativas e Complementares (PIC) nos serviços ofertados pelo SUS.

O artigo Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS de Emílio Telesi Júnior demostra que houve um aumento das PIC na rede de atenção à saúde pública em São Paulo.

Esperamos que o acesso as PIC cheguem a todos os municípios de nosso país.

Acessem o link do artigo na íntegra:


ESPIRITUALIDADE E ESQUIZOFRENIA

A Espiritualidade e a Esquizofrenia são abordados em artigo científico. Este trabalho buscar a visão ampliada no aspecto da espiritualidade como processo de recuperação do paciente com esquizofrenia, com o título:

Compreensão da espiritualidade e seu papel na recuperação da doença em pessoas com esquizofrenia e profissionais de saúde mental: um estudo qualitativo.

Temos observados que a ciência tem buscado entender o paciente e não somente a doença.

Artigo disponível em:

IV SIMPÓSIO ALAGOANO DE ATENÇÃO BÁSICA CONTEMPLOU AS PIC

O IV Simpósio Alagoano de Atenção Básica, organizado pela Residência Multiprofissional em Saúde da Família, contemplou as Práticas Integrativas e Complementares (PIC). Este simpósio ocorreu da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL) onde foi discutida as PIC e também a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e sua inclusão no SUS. Os participantes puderam ter o contato e receber os cuidados do REIKI, DANÇA CIRCULAR, MEDITAÇÃO e QUIROPRAXIA.







segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Conheçam a Prática Integrativa da HOMEOPATIA

A homeopatia, homoios (semelhante) + pathos (doença), baseado no princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes enunciada por Hipócrates no século IV a.C. foi criada pelo médico alemão Samuel Hahnemann em 1796. 
Hahnemann estudou medicina e nessa época ela contemplava disciplinas de ensino teórico, descurando o ensino perto do doente, o que acontecia em todas as faculdades de medicina da Europa. Ele fez muitas traduções de obras no domínio da medicina e química, o que permitiu estudar em pormenor estes campos. 

Quando estava a traduzir a obra As leituras da Matéria Médica de Cullen, escreveu uma anotação onde criticou a opinião do autor sobre os efeitos da quina no tratamento da malária, que dizia tratar pelo seu sabor amargo. Hahnemann escreveu que não se pode considerar que a quina cure a malária por ser amarga, mas por causar os efeitos semelhantes aos da malária se tomada por alguém saudável, o que ele experimentou. Isto dá origem ao primeiro enunciado do princípio da semelhança,  princípio Similia similibus curantur, que significa “o semelhante pelo semelhante se cura”.Começou então a perceber que um remédio pode provocar as condições mórbidas de doença como curá-las, quando testado em voluntários humanos saudáveis. 
Estudou diversas drogas e seus efeitos e aplicações, ficando com uma profunda compreensão da patogenesia de muitas substâncias poderosas, e utilizou-as como remédios. Nesta base construiu a arte da prática homeopática. Devido aos relatos incompletos ou inadequados dos toxicologistas, patologistas e clínicos, Hahnemann não teve opção senão testar os remédios e venenos em indivíduos saudáveis, que seriam ele, a sua família e amigos.
Em 1810, Hahnemann publicou a primeira edição do famoso ORGANON da medicina racional, que foi uma ampliação do seu trabalho A medicina da experiência. Em vida publicou mais quatro edições, corrigidas e aumentadas em função das modificações da sua teoria, segundo a sua experiência. Passou a chamar-se ORGANON A Arte de Curar. Este livro se tornou um clássico em pouco tempo.
O medicamento para ser considerado homeopático precisa passar por um processo de diluição e sucussão (um tipo de agitação contínua e específica) para que ele atinja os resultados clínicos a que se propõe. Através deste princípio, o médico homeopata procura um medicamento capaz de equilibrar o indivíduo em sua totalidade física e emocional, estimulando o organismo a reagir diante do processo de adoecimento.






CONHEÇAM A MEDICINA TRADICIONAL CHINESA - ACUPUNTURA

A ACUPUNTURA é uma das Práticas Integrativas e Complementares que estão inseridas na POLÍTICA DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES do SUS.

As práticas que envolvem a MEDICINA TRADICIONAL CHINESA são as da fitoterapia (fórmulas magistrais contendo ervas), meios físicos (como calor e massagem), técnicas corporais (como dieta e exercícios), práticas de respiração e meditação.


Sabem-se dos vários efeitos fisiológicos e clínicos da acupuntura, como:
Liberação de opioides endógenos;
Modulação de hormônio adrenocorticotrófico;
Modulação de expressão gênica de neuropeptídeos.
Outros efeitos, como neurofisiológicos e humorais, inflamatórios e outros ainda não catalogados. 

Sobre o peso do efeito placebo na eficácia da acupuntura deve ser pequeno, já que a acupuntura em Veterinária é mais eficiente que em humanos.

A acupuntura compreende um conjunto de procedimentos que permitem o estímulo preciso de locais anatômicos definidos por meio da inserção de agulhas filiformes metálicas, moxa, pressão (acupressão), laser (laserpuntura) para promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como para prevenção de agravos e doenças. 
Como fundamento, aponta a teoria do Yin-Yang e a dos cinco elementos (madeira, fogo, terra, metal, água). 
Utiliza como elementos a anamnese, palpação do pulso, observação da face e língua em suas várias modalidades de tratamento (acupuntura, plantas medicinais, dietoterapia, práticas corporais e mentais).

PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES AUXILIAM PACIENTES COM CÂNCER NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM ALAGOAS

Um projeto intitulado Práticas integrativas: faz mais pela vida, em parceria com o projeto Sala de Cuidados Antônio Piranema do Núcleo de Saúde Pública (Nusp), da Faculdade de Medicina (Famed) da Ufal leva cuidados com as Práticas Integrativas da Meditação, Arteterapia, Reiki, Musicoterapia, Reflexologia e Massagem para pacientes do Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) do Hospital Universitário da Ufal.




E-BOOK COMO PRODUTO EDUCACIONAL


Um e-book foi criado com o objetivo de ser mais um meio de divulgação das Práticas Integrativas e Complementares no ensino médico e no ensino em saúde.
O e-book é uma prática de leitura e ensino que contribui para o mecanismo de produção, reprodução e difusão de conteúdos da saúde e deve ser mais explorado no processo ensino aprendizagem na saúde. 
Alguns vídeos serão introduzidos no e-book. 
Um deles compartilharemos por aqui. 
Nele consta os objetivos, trajetória e  apresentação do Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso inserido no Mestrado Profissional Ensino na Saúde da Faculdade de Medicina da Ufal.
Assistam, compartilhem e ajudem a divulgar as Práticas Integrativas e Complementares!




quarta-feira, 15 de novembro de 2017

PROJETO DE EXTENSÃO SALA DE CUIDADOS ANTÔNIO PIRANEMA

 Esse projeto de extensão oferece a comunidade em geral, discentes e docentes da universidade as Práticas Integrativas e Complementares com:
Yoga, Meditação, Calatonia, Quickmassagem, Dança do Ventre,   Danças Ciganas, Reiki,  Florais de Lis e Cristais de Pedro, Auriculoterapia, Danças  do Ventre,  Hiep Thai Manipulativa Quiroprática, Massagem.



Conheçam o Projeto de Extensão da Universidade Federal de Alagoas denominado Sala de Cuidados Antônio Piranema!

Práticas Integrativas e Complementares são atualizadas na PNPIC do SUS

Em 2017 através da portaria n.849 foram incluídas e atualizadas as Práticas Integrativas e Complementares (PIC) a Política de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do SUS, sendo elas a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga. 


Acesse através do link:

http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/prt_849_27_3_2017.pdf

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do SUS

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do SUS surgiu a partir da publicação na forma das Portarias Ministeriais nº 971, em 03 de maio de 2006, e nº 1.600, de 17 de julho de 2006,  e engloba a Medicina Tradicional Chinesa com a Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia, Medicina Antroposófica e o Termalismo-Crenoterapia.


Para acessar a PNPIC:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf